segunda-feira, março 06, 2006

Na·da

Na·da. Já não sinto na·da. Nem saudade, nem dor, nem emoção alguma. Só um na·da, um vazio que alastra dentro de mim. Já não és na·da e eu na·da sou porque não existes em mim. Eras o meu motivo, a minha razão, o meu futuro, o meu fim de dia e o meu despertar. Agora, és na·da e eu receio tornar-me na·da por na·da sentir.

2 comentários:

Piñacolada disse...

muy guapas estas letras dançarinas.

Anónimo disse...

Do vazio de emoção, noves-fora, na-da. Sobra a vida. Cumpts.